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SAIBA MAIS SOBRE OS LIMITES DE INSATISFAÇÃO E COMO ENCARAR O MAU HUMOR DE FRENTE

Dos episódios espaçados aos crônicos, o mau humor pode acarretar vários prejuízos à saúde, confira como agir: 27 Maio 2014

Há dias que tristeza, irritação, dasânimo, fadiga e desesperança fazem enxergar tudo à nossa volta em preto e branco. Episódios de "baixo astral" surgem esporadicamente, por problemas pessoais e/ou profissionais, que passam com o tempo. Entretanto, há uma parcela da população, em torno de 3% no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), que sofre com constante mau humor para toda e qualquer situação, boa ou ruim: são os distímicos.

A distimia é uma uma forma de pressão leve que tem como característica principal sua frequência, explicam Márcio Bernik, coordenador do Programa de Ansiedade do Instituito de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da universidade de São Paulo (IPq-HCFMUSP), e Alfredo Simonetti, médico colaborador pelo mesmo programa. "É nome que se dá para um quadro com pelo menos dois anos de sinais depressivos leves, acompanhados de intolerância e postura excessivamente crítica. Como se diz: uma "pessoa amarga", destacam. Além disso, atinge mais o sexo feminino e pode se manifestar na adolescência e no início da meia-idade ou idade mais avançada.

COMO ENCARAR O MAU HUMOR DE FRENTE

– Tolerância e resiliência: mais que evitar problemas e manter uma rotina considerada saudável, é indicada a prática de tolerar os estressores, sem deprimir-se ou irritar-se;

– Repensar hábitos: "o que me estressa?"; "o que me deixa descontente?". Parecem questões simples, mas auxiliam a conter situações de mau humor e buscar estratégias.

– Atividade física: exercícios de quatro a cinco vezes por semana, 40 minutos em média e de preferência os aeróbicos, são agentes interessantes para pessoas com depressão e distimia, já que o cérebro libera endorfina, que proporciona bem-estar.

– Informação e apoio: é preponderante para adesão aos tratamentos a ajuda familiar e médica, principalmente ao paciente com distimia. A divulgação e conscientização sobre saúde mental e emocional nas empresas também é válida.

Fontes: Márcio Bernik e Alfredo Simonetti (lPq-HCFMUSP), Kalil Duailibi (APM), Rosalina moura (Rumo Saudável).

Keli Vasconcelos – Sinog Odontologia em Grupo – Ano VI nº21