PINTAS E SARDAS, CHARME OU INCÔMODO? - São Lucas Saúde
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PINTAS E SARDAS, CHARME OU INCÔMODO?

Sardas e pintas, indesejáveis ou charmosas, as famosas manchinhas na pele ganham destaque no verão. Mas, qual a diferença entre elas? É possível removê-las? Confira... 14 mar 2011

Sardas e pintas, indesejáveis ou charmosas, as famosas manchinhas na pele ganham destaque no verão. Mas, qual a diferença entre elas? É possível removê-las?

As sardas têm certo componente genético, sendo mais frequentes em pessoas de pele clara. Elas são manchas planas, em geral de tonalidade amarronzada, e vão desde o mais claro até marrom-escuro.

As sardas são proporcionais a quanto o indivíduo se expõe ao sol. Portanto, para se prevenir do aparecimento dessas manchinhas, bastante comuns nas regiões do rosto, braços e dorso, o ideal é evitar a exposição ao sol e usar sempre filtro solar.

Para quem deseja se livrar das marquinhas, existem diferentes métodos para clarear as sardas, mas não para acabar com elas. Por mais que elas sejam clareadas, sempre haverá uma tendência a escurecerem novamente.

Existem também as chamadas manchas senis, aquelas marquinhas escuras que costumam aparecer em decorrência da exposição solar ao longo da vida. Elas devem ser diferenciadas do melanoma, um tipo de câncer de pele bastante agressivo. Elas podem ser tratadas, mas é importante que sejam avaliadas por um dermatologista.

Já as pintas são más formações congênitas, que podem aparecer tanto ao nascimento como durante toda a vida. Elas podem ter colorações distintas, desde marrom, branca, até avermelhada. Em geral, têm consistência e volume, podendo aumentar de tamanho ao longo do tempo.

Ao contrário das sardas, não é possível atenuá-las, mas em caso de incômodo podem ser removidas com cirurgia convencional.

Mas como saber quando elas podem ser prejudiciais? Dermatologistas explicam que a preocupação deve surgir considerando os seguintes fatores: sempre que as pintas forem assimétricas, tiverem mais de uma cor, bordas irregulares ou diâmetro maior do que 6 milímetros. No entanto, a melhor maneira é procurando um médico especializado, que poderá fazer uma análise criteriosa e indicar o tratamento ideal, se necessário.

Fonte: www.traeq.com.br